quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Um outro olhar...

Sei que faz bastante tempo desde a ultima postagem, mas eu não tinha vontade de escrever e pra não escrever o que não seria do interesse de ninguém ler, não valia a pena. Eu passei os últimos meses estudando, conversando com meus amigos, fazendo reposições, escutando musicas, saindo de vez em quando e outras coisinhas que não são necessárias de se falar aqui. Agora passei duas semanas de recesso e vou voltar para as aulas e esse será o tal do 4º período do meu curso, o que o pessoal diz ser o mais puxado, mas só vendo pra ter certeza não é não? Normalmente eu venho com um tema já previamente pensado pra poder expor certos pensamentos que eu não consigo, ou não quero, falar pessoalmente com as pessoas. Aproveitando pra aumentar a resposta do ultimo post, eu ainda não me encontrei direito, sinto que ainda falta algo pra marcar essa época e eu poder ter certeza de algo.
Não sei se já deu pra perceber, mas, dessa vez, eu estou usando o blog de forma diferente, contando sobre mim e o que está me vindo à mente no momento. Nesses últimos meses eu vi que viver o momento é bom, é bom fazer umas loucuras de vez em quando, mesmo que você veja que não é o certo a se fazer depois de ter feito, mas no momento pareceu o mais correto e isso é o que importa: a coragem de fazer o que você acha certo. Foi por essa vontade de viver o momento que eu freqüentei mais o “Bambu Bar” e o “Bar do seu Vitorino” no período passado, que eu fiquei na UFMA jogando sinuca até mais tarde e que eu comecei a conversar coisas diferentes com outras pessoas, mesmo que esse meu “novo” comportamento não agradasse todas as pessoas próximas a mim, eu não pude deixar de tentar coisas novas, pois era o que “o meu coração” me mandava fazer. Hoje em dia eu acho que tenho mais clareza de muitas coisas sobre a minha vida, por isso é que digo que falta pouco pra eu “me achar” como um ser humano, que habita o planeta Terra e vive em uma sociedade previamente construída que têm suas regras, mas que estas não precisam ser levadas a risca, afinal, as leis foram feitas para serem respeitadas, mas não necessariamente, cumpridas. E é por isso que eu me considero uma exceção às regras gerais, pois essa história de ser igual já passou, o bom agora é ter o seu diferencial, não bom pro mundo, mas o bom pra VOCÊ!

Bom, assim eu gostaria de encerrar este post. Espero que gostem da leitura (Ou seja, do meu desabafo).
Para não perder o costume: Obrigado pelo tempo.