segunda-feira, 22 de junho de 2009

O ser...

Como eu já havia dito, demorei pra escrever esse post... Mas foi por uma boa razão: provas! Não que eu estudei a finco para todas, mas me esforcei pra estudar para as que mais me importavam.
Dessa vez eu realmente não planejei sobre o que escrever, como fazia antes, eu simplesmente vim aqui e comecei a pensar em algo para escrever e postar no blog.
É fato que muitos assunto vêm a minha cabeça, porém existem uns que eu não julgo certo entrar em discussão, pelo menos no momento.
Ah sim, acho que já sei como começar o assunto de hoje. De uns tempos pra cá eu venho me fazendo uma pergunta que ainda não encontrei a resposta plena pra ela, e nem espero encontrar tão cedo, mas que com um pouco de pensamento é possível respondê-la agora, mesmo que não seja definitiva. A pergunta é: “Quem sou eu?” Parece uma resposta simples: “Eu sou Mauricio!” Mas eu acho que uma nomenclatura não deve definir um ser humano, nós somos mais que nomes, que pensamentos, que atitudes. Nós somos a mistura de tudo isso e muito mais, somos um universo de possibilidades inexploradas de conhecimentos desconhecidos. Nós somos perfeitos em nossa imperfeição, “feitos” para errar e aprender com o erro, para viver e modificar o mundo ao nosso redor, tanto pra bem como pra mal, nascemos maus em nossa essência animal e bons em nossa essência social, somos o indefinido, somos únicos.
Mas então porque essa vontade de se auto-afirmar? De encontrar a “essência pura” do ser humano? Ao meu ver é porque nós somos loucos pelo desconhecido, parece que só ele nos dá prazer em ir atrás, em ver até onde isso vai nos levar. Talvez por isso é que nós gostamos muito das coisas novas, pois elas sempre trazem algo de desconhecido, de misterioso.
Mas voltando a pergunta que deu idéia a esse texto, eu gostaria de revertê-la e perguntar QUEM É VOCÊ?

Eu não vejo mais nada a acrescentar nesse texto e me dou por satisfeito se pelo menos cada um que lê-lo pensar um pouco sobre se mesmo.
Mais uma vez, obrigado pelo tempo!