sábado, 13 de dezembro de 2008

Sentimentos

Bom, primeiramente eu gostaria de pedir desculpas pela demora, mas eu estava um tanto ocupado nas aulas. Sei que os leitores não são muitos, mas ainda assim são muito importantes para a minha livre expressão continuar.
Agora continuarei a escrever e dessa vez será sobre os tais dos sentimentos, esses danados pegam a gente de surpresa ou que estão lá pra nos confortar quando precisamos.
Dos vários tipos de sentimentos que existem, eu me reservarei a falar sobre o carinho da amizade, o amor familiar e o amor no seu sentido mais amplo da relação de duas pessoas.
O primeiro e que nos acompanha desde o nosso nascimento é o amor familiar. Esse é indiscutivelmente o mais importante para a formação da cabeça amorosa das pessoas. Ele é incondicional e presa pelo julgamento mais justo possível, contanto que este julgamento não prejudique de tudo a pessoa amada. Esse sentimento é tão puro que para os pais, os filhos nunca deixam de ser aqueles menininhos que corriam e gritavam em casa, mesmo depois de entrarem numa universidade e começarem a dirigir (exemplo próprio aqui em casa).
O outro e não tão menos importante é o carinho dos amigos. Gostaria de fazer uma pequena observação: não usei o termo “amor” para definir, pois não ficou com uma sonoridade boa na hora de ler. Bom, esse sentimento não é tão fácil de aparecer que nem o amor familiar, ele demora, requer confiança e intimidade, porém quando aparece fica e demora muito a sair, quando sai. Eu que o diga, tinha um vizinho que pulava a janela pra ir pra minha casa quando eu morava no apartamento, eu deveria ter uns 5 anos na época, e ele uns 4, mas até hoje a gente tem aquela ligação de irmãos mesmo, praticamente crescemos juntos e a amizade só se fortalecendo. Hoje em dia estou fazendo novos amigos, e parece que essa amizade será que nem a contada agora a pouco (pelo menos eu espero né). Não sei como definir esse sentimento, pois ele muda conforme aumenta o conhecimento entre os envolvidos, mas posso dizer que ele é muito reconfortante, pois um amigo de verdade está com a pessoa para o quê ela precisar.
Já o ultimo, o amor pela outra pessoa acima de todas as outras coisas eu ainda não senti por ninguém. Mas eu gostaria de dar a minha idéia de como seria esse sentimento para mim. Deve ser único, puro e simples (sei que parece complicado a parte do simples, mas deve ser mesmo como diz o nome do filme: “Simplesmente Amor”. A meu ver, deve ser assim). Uma vez eu li num papel de chocolate a seguinte frase: “A diferença entre uma boa amizade e um namoro pode ser um beijo.” No começo fiquei confuso, mas depois pensei e faz muito sentido. Pense assim: Você já tem aquele carinho pelos amigos, mas sempre tem um de quem o carinho vem e ai em maior quantidade, caso essa pessoa te faça sentir segura, feliz só ao vê-la, e você sinta que há mais do que amizade mesmo que só por sua parte, comece a pensar em olhar com outros olhos, e ainda conta como dica para as pessoas que acham que não se pode ter um aumento na relação de amizade, afinal, quem melhor para se ter uma boa relação do que com uma pessoa próxima? Que já se conhece uma boa parte das chatices e as qualidades? Pense nisso.

Eu gostaria de ressaltar que só pude escrever sobre o assunto agora, pois eu estava em queda por uma pessoa. Então esperei dar um tempo e poder começar a esquecê-la para poder escrever sobre um assunto tão pessoal. Caso eu escrevesse com a cabeça nela, poderiam sair outros pensamentos.
Obrigado pelo tempo!